O projecto da viagem à Bretanha, no ano passado, foi adiado pelo fogo que ditou nova mudança de vida e nos fez regressar a Lisboa. A ideia era partir de carro e ir avançando à medida da vontade e das circunstâncias, como na viagem a Itália, há dois anos. Um acaso - de trabalho levou-nos até Helsínquia, onde gostei muito da ilha fortaleza militar, Suomenllina. O novo ano - implacável - retoma agora estórias com desfechos que a azáfama e a morosidade dos processos traziam adiados. E esta retoma reaviva o meu desejo de partida sem destino preciso. Viagem impossível... Sem partilha à vista.
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