A trilogia "O Mundo de Apu", de Satyajit Ray, é injustamente pouco conhecida no Ocidente. Foi um amigo, em tempos meu professor, o Zé Manuel Costa, quem me revelou o cinema indiano e o Ray em particular. A sequência do comboio de "Pather Panchali" é suficiente para nos revelar a poesia do cinema de Ray que ajudou a vencer o estereótipo do filme indiano, impossível de conceber antes sem dança e sem música mas que podia muito bem escamotear a realidade do país e dos seus homens e mulheres.
sábado, novembro 03, 2007
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