Iniciada a minha pesquisa sobre o memorial fílmico do colonialismo nas revistas cinematográficas do Estado Novo, retomo a obra de Jean Rouch (perdida desde outros tempos, outro contexto). Comovo-me com a beleza e a vibração desta cerimónia que comemora colheitas futuras. Fica o meu desejo de conseguir a simplicidade da abordagem de Rouch - passe a diferença das abordagens.
domingo, março 16, 2008
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